A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) iniciou a maior operação de sua história para ser a emissora anfitriã da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA). A cobertura nacional e internacional terá mais de 300 profissionais, tecnologia de ponta e estúdios.
"Ao assumir o papel de emissora anfitriã da COP30, a EBC reafirma sua expertise com a transmissão e cobertura de eventos em escala global, como já fizemos no G20 e BRICS. Nossa estrutura vai permitir que as discussões realizadas em Belém alcancem brasileiros e estrangeiros. Será um marco na história da comunicação pública e governamental”, afirma o diretor-geral da EBC, Bráulio Ribeiro.
A COP30 terá mais de 42 sinais simultâneos, integrando plenárias, salas de coletivas e eventos especiais. Serão 26 câmeras em HDTV e cerca de 120 câmeras PTZs. As plenárias serão transmitidas em UHD 4K.
Serão processados sinais de mais de 36 salas de eventos paralelos e reuniões oficiais, centralizados em um Master Control Room (MCR) projetado pela EBC. O MCR garantirá gravação, distribuição, controle de qualidade, estabilidade e confiabilidade.
O sistema de IPTV interno terá mais de 330 pontos de exibição na Blue Zone, com 15 canais simultâneos. Os participantes poderão acompanhar os eventos em tempo real, com um sistema de gerenciamento de canais de TV disponível na rede da COP30.
Na Blue Zone, haverá estúdios de TV (25m²) e rádio (16m²) para a imprensa credenciada. Na Green Zone, uma estrutura de 100m² terá estúdio de TV, rádio, camarim, almoxarifado, sala de reuniões e sala de descanso, compartilhado pelos veículos da EBC.
A EBC atua em parceria com a Secretaria Extraordinária da COP30 (Secop), a Secretaria de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual (Seaud), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e outras instituições governamentais.
A EBC estreou iniciativas editoriais para a COP30. Confira as ações.
A EBC e a Fundação Paraense de Radiodifusão (Funtelpa) formalizaram um acordo de cooperação para a cobertura da COP30. A proposta é dar protagonismo às vozes amazônicas, com conteúdos produzidos por jornalistas da região.